terça-feira, 21 de agosto de 2018

Uma poça de cocó no centro comercial

Bom, para começar, a primeira que gozar connosco vai ser banida deste blogue (tentem, tentem).
Fomos passear a um grande centro comercial perto de nossa casa.
Sempre que lá vamos ele fica a olhar para uns carrinhos que se podem alugar para as crianças irem lá dentro empurradas pelos pais. Aquilo parece um sonho para os pais e crianças.
Hoje ele estava rabugento e tínhamos mesmo de ir às compras. Assim que viu os carrinhos foi a correr para se sentar num. Ele faz sempre isto, mas nós depois tiramo-lo (fica a berrar claro) e pomo-lo no carrinho dele. Hoje fizemos a experiência de alugar um desses carros. Uau. Lá ia ele todo feliz e contente a apitar na sua buzina e a rodar o volante. A felicidade durou cinco minutos. Depois disso começou a tentar sair do carro em andamento, tirar o cinto, gritava, bla bla bla. Fomos portanto devolver a porra do carro, que foi pago na mesma óbvio.
Nisto, o Gustavo andava feliz dum lado para o outro já longe da sua birra, quando eu reparo numa poça no chão. Uma poça estranha, um castanho amarelado. O líquido também não era totalmente líquido. Que coisa estranha. Chamo o Gustavo para não pisar aquilo, mas reparo que aquilo vem a escorrer-lhe pelas jardineiras, lindas e novas por sinal.
Pois, é isso. O meu filho devia estar mal da barriga e fez diarreia, mas uma valente diarreia no chão do centro comercial. Isso, uma mega poça de m*erda. O Zé pegou numas toalhitas e limpou a poça do seu filho. Eu peguei no miúdo por baixo dos ombros e enfiei-o no elevador. Fomos até ao carro onde o embrulhei numa camisola velha que lá tinha, e assim foi até chegar a casa e ser enfiado na banheira. Acreditem, não podia ter sido de outra maneira tal não era a javardice. 
Obviamente não fomos às compras.

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Cara de quem fez uma cagada, .literalmente.

2 comentários:

  1. O meu filho no hipermercado, estava dentro do carrinho e avó pôs lá um bacio para ser usado na sua casa, escusado será dizer que quando nos diatraímos, ele estava lá sentado a fazer chichi. Tive de pedir para ir despejar o bacio, lavá-lo, para o ir pagar. Fiquei cheia de vergonha e ele ainda gritava "Mãe, chichi, chichi...".

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