Este texto é
apenas e só um cliché. Daqueles a que reviramos os olhos até passarmos por
eles.
O miúdo vai
fazer três anos. TRÊS! Eu acho que as mães que sonham com o mundo da
maternidade já pensam “Como raio passou isto tão depressa?”, mas no meu caso,
em que num mês não íamos ter filhos e no seguinte eu estava grávida de forma
planeada, bolas, a rapidez com que tudo passa (e muda) está a dar cabo de mim.
Em breve,
três anos ficarão para trás. Três anos tao maravilhosos como desafiantes. Três
anos com muitas gargalhadas mas também muito choro.
São os teus
três anos, mas também os meus. Um pouco meus pelo menos.
Juntos
ultrapassamos os tempos menos bons que foram os primeiros meses após o parto.
Juntámos chorámos com as tuas cólicas: tu porque te doía, eu porque não
conseguia fazer nada que te ajudasse.
Juntos gatinhámos,
porque eu gatinhava contigo pela casa, e juntos demos os primeiros passos dia 1
de janeiro de 2017.
Tens-me
ensinado a ser uma pessoa melhor: mais tolerante, mais calma, mais paciente,
menos virada para si mesma. Também me tens criado mais medos: medo de te
perder, ou medo que tu me percas.
Ultimamente
todos os dias me dás um abraço gigante e dizes que sou a tua pessoa preferida
do mundo. Todos os dias te respondo que também és a minha pessoa preferida do mundo.
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